Por outro lado, estive completamente errado até agora, de fato o filme trata apenas de uma apologia ao homossexualismo.

Cavaleiro negro = tora de ébano.

Batman sem pescoço = piada sobre colocar só a cabecinha.

E, concordo, o Coringa continua sendo o cowboy gay sadomasoquista que usa batom.

Não que eu tenha feito uma análise profunda. Só tenho por comparação os filmes do batman do tempo que o De Vitto era o pinguim e o Jack Nicholson o coringa.

E também a Feira da Fruta.

Mas esta Gothan de agora é limpinha. Tem noite, tem dia, os prédios não são todos cheios de gárgulas.

Enfim, uma cidade mais humana, no sentido de que, tanto eu como você, poderíamos estar morando nela.

Por contraste, humanizar a cidade torna o Coringa menos humano. Aí fica bom.

E, sim, The Prestige é melhor

Tive minhas birras com The Prestige.

Hoje sou mais sábio e sereno.

Basta dar FF na cena do campo de lâmpadas, e o filme fica ótimo.

Alfred e Gordon ficaram maneiros. Mas ninguém comenta. Deviam ter matado os atores também, de overdose acidental.

Na verdade, o principal elemento do filme é Gothan. É ela que torna o filme perturbador. Mas nããããããããão, ninguém fala de Gothan. Todos gostam do Coringa morto.

Faz tempo que parei de assistir os filmes do Batman, com certeza pulei todos os que tinham Robin. Então não assisti Batman Begins. Então não sei como é a Gothan de Batman Begins.

Eu sei que, peguem o Coringa atual e coloquem-no (uhú! pronome oblíquo! ênclise!) na Gothan do filme com o Jack Nicholson, "climinha gothan". Pronto, virou mais um personagem de quadrinhos. Só. Tudo encaixa. Perde a graça.

Tá vendo? O mérito é da cidade e ela nem vai ganhar um óscar póstumo por isso.

Batman, O Cavaleiro Errante, Também Ama

Fui finalmente ver o filme do Batman. Muito bom.

Também não entendia porque comentavam tanto sobre o Coringa.
Agora sei, é só porque o ator morreu.

Sendo assim, por que não isso?



Taí mais um problema do cinema nacional, não sabe aproveitar oportunidades.
Estariam faturando milhões.

Fofô fez totô

Clicando aqui e ali, caí num texto da Folha.

Especialista desvenda dez mitos sobre a internet; leia artigo completo

Waaall, como dizia o tiozão.

Se não entendi errado, o texto é de maio. Um mês e pouco de idade.

Pulei umas partes e fui ler do meio pro fim. E fui estranhando, estranhando. Papo estranho, coisas sem sentido. NetComputer?!?!? Isso é do tempo da minha vó.

Depois que li o resto e vi que no fundo é propaganda de um livro de 2001, em que está o artigo original, de 1998.

Na boa, pra tecnologia, um artigo de 10 anos atrás é como ler um manual de adestramento para dinossauros.

"Reúne idéias-chave dos principais pensadores da atualidade sobre internet". Atualidade?!?!? Deve ter algum artigo do Alan Turing no livro também...

Tenho pena dos que não entendem muito do assunto, lêem o texto, e resolvem levar a sério. E gastar R$ 35.

Criando uma tradição milenar do folclore popular

Dividir uma cidade ao meio. Pintar metade de vermelho e a outra de azul. Mostrar isso bastante na tv.

A eterna rivalidade do Gambá-bumbá. Catinguento e Fedegoso.

Preciso elaborar um pouco mais a idéia.