Pelo shape do garoto, ele deve se transformar num caminhão-pipa.

Mongol mas divertido

Lider Optimus com câncer na próstata.

Sobre como perder a paciência no terceiro verso de uma poesia romântica

Bela, como o seu cu,
só a flor do maracujá.
Seno A cosseno B,
Seno B cosseno A.

Ainda bem que sou xucro

Se fosse polido e refinado, teria entrado em contato desde cedo com a expressão soprano spinto e hoje não veria graça nenhuma em ficar repetindo-a-a rápida e inidefinidamente.

Aliás, finalmente explica-se o prefixo "blow", em blowjob.

Os terroristas da alegria

Despejarão molho de pimenta no depósito de celulose da fábrica de papel Neve.

E também talude, fulcro, verve

Verve me lembra aqua-vérva. E vurva.

Toda vez que ouço falar em verve literária então, acabo pensando em escritoras cheirosas e seminuas.

Virgínia na cozinha

Condimenta, Vi.
Esconde hortelã.

E sempre que lembro da música do mamut chiquitito que queria volar, troco mamute por Maluf.

É só uma questão de ter tempo pra tomar umas cervejas, pra conseguir refazer o resto da música.

Algumas palavras em portunhol que me divertem pela sua própria existência

Teléfono inalámbrico.
Almacenamiento.
Acostumbrado.
Reloj.

A indústria de sabonetes me odeia

É perseguição, é algo pessoal, não é possível.

Eu gostava de um Lux verde, que pararam de fabricar.
Daí mudei para um Albany amarelo. Que pararam de fabricar.
Passei a usar um Phebo azul. Que nunca mais encontrei nos mercados.

Estou usando um Ypê, provisoriamente, até voltar a achar algum que goste.

Ou todos os supermercados da cidade estão de sacanagem comigo, ou são as indústrias de sabonete. E é comigo, só pode ser comigo, eu, a minha pessoa, porque sempre que eu escolho um tipo, é questão de meses até sair de linha ou ser "reformatado", adicionando hidratantes, exfoliantes, leites de minhápica, essas coisas que não uso.

Tô começando a ficar neuras. Vou ao mercado, entro na seção de higiene, e fico olhando para os lados, pra ver se não tem ninguém espiando, vigiando a marca que vou comprar desta vez. Olho pra cima, assovio, disfarço, procuro câmeras ocultas. Alguém deve estar anotando.

Deve ser porque eu sou um mau exemplo, só tomo banho de sábado.

Recebi um email sobre 29/08/2006 (terça-feira) – Dia Nacional de Combate ao Fumo.

E quando vai ser o dia de combate ao nabo?

Também deve dar pra abrir um bittorrent e falar que é uma ferramenta de monitoramento de rede. Nunca tentei.
Uso o azureus, que tem uma tela de peers e seeders bem legal, com o tráfico.

Estive procurando um episódio de Tiny Toon, acho que chama Anvil chorus, em que Perninha e Lilica usam um ônibus espacial para jogar no Plucky a maior bigorna do mundo. Ainda não encontrei.

Não, eu não voltei a postar.

Estranhamente estamos aqui em fase final de um projeto, o que tem me rendido horas-extra e preocupação, queda de cabelo e broxidão.

Não era de se esperar que eu conseguisse escrever qualquer bobagem.

Talvez seja a tal vúlvula de escape.

Quem não sabe vira chefe. Mas às vezes é bom ter chefe que não sabe, vc abre o html do template do teu blog bem na cara dele e fala que tá trabalhando, fala que é do projeto. E passa.

Mas eles ganham bem. Mas dão o cu. O bom mesmo é ser dono. Chefe não, chefe dá o cu.

Enfim, Minas Gerais é outro planeta.

As idéias vivem no mundo das idéias.
País das idéias, cidade das idéias.
Na Rua das idéias.
Esquina com a avenida das alamedas, fundos.

E elas usam pessoas como portais para vir até o mundo da realidade.
Nem te conto por onde elas passam.

Algumas são bem insistentes, chatas, pentelhas.
Sempre acabo cedendo.

Somos todos filhos da ditadura.
Aliás, nem precisa ser tão dura. Uma dita meio molenga já faz filhos, com jeitinho.

Melhorar? O que podemos fazer por este mundo? Nada, vos digo.

Mas. O que podemos fazer para as criancinhas que ainda irão nascer? Que isca deixaremos para que elas peguem-pronto, e aceitem de bom grado?

Preciso de 01 (hum) milhão de dólares.
E um esquilo.

Cozinha maravilhosa de Pai Al. Receita de hoje: exibidinho

Exibidinho é um escondidinho ao contrário.

Pleno de ingredientes de duplo sentido, para dar mais sustança ao exibicionismo.

Linguiça
Mandioquinha
Manteiga (para os imitadores do pai do Super Homem, melhor que seja sem sal)

Deixe a mandioquinha cozinhar em água fervente.
Enquanto isso, corte a linguiça em fatias finas na diagonal. Frite na manteiga.
Amasse a mandioquinha para fazer purê, com mais um pouco da manteiga (adicione sal aqui, se for o caso).

Forre uma travessa funda com o purê e jogue por cima a linguiça.

Sabadão, dia de tomar banho

ôle ôle ôle ôle ôle ôle ôle

umba umba umba ê
umba umba umba ê
umba umba umba ê
umba umba umba ê

paga-pagapacagá
paga-pagapacagá
paga-pagapacagá
paga-pagapacagá

Transar com roupa engravida?

Esta é uma das buscas no google que mais dão acessos a este blog.

A resposta, crianças, é simples: não.

Eu, por exemplo, no início da minha adolescência, mandava bala num edredon velho que eu tinha (acho que esta experiência conta, afinal roupa de cama também é roupa).

E nunca engravidei o edredon.
Pelo contrário, foi ficando cada vez mais muchinho, o coitado, até que um dia furou.

Não tinham proibido aquele lance de pedofilia?

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Detalhe para a mãozinha sendo carinhosamente puxada para dentro da roupa.
"Sente a teta do titio".