E sobre o assunto da vez

Pai Al não resiste ao furdunço e inventa opiniões sobre a maioridade legal.

Hoje não existe mais a moral rígida dos tempos dos nossos avós.
Aquele tempo sim é que era bom: desde cedo vc já sabia o que significava ser um hominho.
Não tinha que entender sobre a vida, sobre as pessoas. Já estava tudo definido, o papel pronto.
Hoje não, é essa bagunça. Dizem que a gente tem que fazer até opção sexual. É só marcar um X.

Com isso, demora-se mais pra se aprumar na vida. Pra virar hominho. Pra ser o que o povo chama de adulto.

Portanto, a maioridade legal deveria ser aumentada.
Proponho que seja para um ano a mais que a minha idade atual. E que a lei seja reajustada a cada ano.

Eu queria poder postar no trânisto.
É quando vem mais idéias.
É quando eu tenho meus momentos "Um dia de fúria".
No dia seguinte eu já esqueci de metade dos impropérios. Não tem mais graça.

Plano Real?

Urrú! Urv!

E hoje pela primeira vez eu vi na tv a Mariana Godoy da cintura para baixo.
Maneiríssimo.

E preciso procurar sobre Renata Simões.

Caraca, acabei de ler no blog de um cara aí que ele é contra a propaganda de carros por causa das mortes no trânsito.
Ou algo assim.
Sinixtro!

Esse lance de blog é mesmo maneiro.

Pai Al, o teórico bufão

Teórico porque gosta de inventar teorias.
Bufão porque gosta de repolho.

A teoria de hoje diz que nada que não possa ser zoado deve ser levado a sério.
Se não pode se fazer piada, é imperfeito, e frágil.

O natal é mesmo muito fértil

Então bom natal
E ano novo também
Que seja feliz quem
Puser no de alguém.


Instruções: cantar como a Simone.

Ontem assiti pela primeira vez o episódio do Chaves em que aparecem o Jaiminho e a bisavó da Chiquinha.

Jaiminho não sabe andar de bicicleta, por isso está sempre empurrando.

O triste é saber que eles entram porque Don Ramón e La Bruja del 71 já tinham capotado.

Vote Seu Madruga pra governador - número 72.
E Psyduck para vereador - número 54.

E se revolução não é o melhor termo, que tal usar "rebuliço"?

O "rebuliço de 1932", "o rebuliço francês", "o rebuliço comunista", etc.

E fôdace o html complicado.

Pai Al traz filosofia de vida e auto-ajuda para todos

Algumas vezes, quando voce chora ... ninguém percebe suas lágrimas...
Algumas vezes, quando voce está feliz ... ninguém percebe seu sorriso...
Mas peide uma vez pra você ver...

E antes de ir embora, Pai Al vos presenteia com mais uma receita de bomba.

Pai Al explica o silêncio dos cabras

Pai Al esteve fora do ar por muito tempo; seu corpo terreno tem trabalhado demais.

Pai Al explica o pobrema com a conversa, ou a falta dela: as pessoas perderam o contacto com sua dimensão interior espiritualizada. Não saltitam mais pelas colinas verdejantes de suas mentes em devaneio.
Não se regozijam com o próprio nariz. Não brincam de deus. Nem qualquer uma das outras coisas que se pode fazer em silêncio num elevador.

Pelo contrário, os reles mortais tenuamente presos num aqui-agora sem atrativos, sentem-se compelidos a modificá-lo, mesmo que de forma tão capenga quanto a conversa sobre a chuva de ontem.

De facto, é muito engraçado ver como o silêncio incomoda as pessoas.

Falar do tempo no elevador deve ter a mesma função social dos cachorros se cheirando.

Se vc concorda que pode mesmo chover, a pessoa passa a achar que vc não vai mordê-la. E sossega.

Tem uma menina no meu prédio, baixinha, magra e de cabelos enrolados, que sempre entra cantando no elevador. Ela espera o elevador cantando, entra cantando, ignora todos os que estão dentro, continua cantando e sai cantando. E não usa walkman.
Acho um barato.

Teletubies versão 2.0 turbo.

Já aprendi as coreografias.

E eu não consegui parar de pensar no Apolônio, tinha que fazer meus 10 mangos valerem de qualquer jeito.
O filme fica melhor só com os flashbacks.
Tirem todas as cenas do tempo presente (menos a perseguição final com o Lewgoy), e todas as cenas que tem alguém falando "merrrrda", ou "porra", ou "cacete".
Pronto, sobra um filme legal.
Se eu conseguir uma auto-amnésia só dessas partes, vou começar a achar que minha grana não foi jogada fora.

Aleph

Cara, isso é maneiro (tirei daqui).

E eu percebi que a Secretaria de Cultura do Rio chama Secretaria das Culturas.
Depois alguém me explique por que a diferenciação.

Ah, deixa pra la'.

Putz, as pessoas gostaram de Apolônio????

E eu, ingênuo, tentei dar mais uma chance para o cinema nacional indo assistir "Apolônio Brasil".
Que triste.
As chanchadas de antigamente ainda tinham uma certa ingenuidade, a gente assiste, ri e deixa passar.
Agora ir ao cinema para assitir Apolônio, só se eu ainda fosse estudante e pagasse meia.

Mexilhões me belisquem!
Macacos me mordam!
Com mil tubaínas!

Se eu soubesse escrever, já teria escrito sobre isto.

Robôs para combater mexilhões chegam ao Paraná.


E depois os mexilhões fogem pra Zion. Ou Atlântida, sei lá.

Nerd test.

You answered "yes" to 45 of 100 questions, making you 55.0% nerd pure (45.0% nerd corrupt); that is, you are 55.0% pure in the nerd domain (you have 45.0% nerd in you).
Your Weirdness Factor (AKA Uniqueness Factor) is 41%, based on a comparison of your test results with 378675 other submissions for this test.

Pois é, as regras só existem para encher o saco de quem não precisaria delas.

Grandes idéias para se ficar rico.
Livros para estrábicos. A página da esquerda é igual a da direita. Assim as imagens se sobrepõem numa só.
Dá até pra fazer um esquema 3D.

Pois é, fui ver Matriz 3. Atrasado mas fui.

É isso aí. Eu fui lá.

Então.
A primeira metade é boa, enquanto vc ainda fica achando que tudo que falta acontecer vai acontecer na segunda metade. A ação está boa. Continuo querendo um robozão daqueles pra andar por aí.
Matriz dentro da matriz. Eu devia ter sacado, desde os primeiros segundos do segundo filme, com aquele lance do ponteiro do relógio.
Todo começo tem um fim. Isso me lembra um lance sobre universo finitos e recursivos que li um dia desses em algum lugar, na época que descobriram que o nosso universo é uma bola de futebol.
E no final, eu não entendi nada mesmo. A única impressão que me ficou foi que os caras falaram "ops, não temos um enredo empolgante". "Ah, então vamos colocar umas músicas empolgantes, daquelas que só tocam quando tem algo muito foda acontecendo". E acabou.

Acho que com estas pequenas mudanças no template, o blog abre melhor no Netscape.

Outro dia também falaram "lago submerso", na Grobo.

Tudo bem, pode ser que a tia que apresenta só leu errado.
Mas me rendeu horas e horas tentando imaginar um lago submerso.

E ontem na Grobo, no jornal:

"A Voyager carrega um CD com mensagens em todas as línguas, blablabla..."

Tá bom.

Interessante.
Eu sabia Morse, mas esqueci quase tudo.

O que leva alguém de 12 anos a aprender Morse em plenos anos 80?
Doente...

E pra quem não tem memória, até que eu não me saí mal ontem, lembrando que Antônio Ermírio e Sílvio Santos foram candidatos a presidente, junto com o Ulisses Guimarães.

nem sei se é assim que escreve

"Se pincha debaixo de um ônibus!"

Fazia uns 10 anos que eu não ouvia "pinchar".

Duas cabeças pensam melhor que uma.
Desde que as duas não sejam da mesma pessoa.

Inclusão Digital

"Democratização da informática é transformar Cyber-Cafés em Cyber-Pingados-Com-Pão-e-Manteiga".

Pai Al, 06/11/2003, 07h52.

Eu queria ter um robozão daqueles que o pessoal de Zion usa no Matrix 2 e 3.

Pra andar por aí. Vir trabalhar, ir ao cinema.

Queria ver não me respeitarem no trânsito.

Quanta injustiça nesse mundo.

Tem gente que tem a perfeição em mãos e joga fora.

E vinha um cara atravessando a fronteira de Minessota com um pato na cabeça quando outro cara pergunta:
_Onde vc arranjou isso?
E o pato responde:
_Ganhei numa rifa.

Ontem Pai Al foi pra SP.

Terra com gente esquisita e afetada.

Pai Al é um ser supremo caipira.

Pelos poderes de grayscow

Mortais insolentes, como ousam questionar Pai Al em toda sua sabedoria?

Pai Al não acredita em Deus.

Mas tem medo que Ele descubra isso.

Era uma vez uma pedra muito, muito grande que morava no fundo de um rio.

Ela gostava muito de morar no fundo do rio.

E viveu feliz para sempre.